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"A maturidade permite-me olhar com menos ilusões, aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranqüilidade, querer com mais doçura." (Lya Luft)
Fazer um filho, plantar uma árvore e escrever um livro é o que dizem que devemos fazer nesta vida.
Tenho um filho maravilhoso, já plantei muitas árvores, mas escrever um livro é uma missão que me parece hercúlea.
Gostava de falar das pessoas que me fizeram feliz, das que partiram e deixaram marcas, de outras de quem me livrei por serem relações tóxicas
As recordações de gente que foi aparecendo e que me ensinaram tanto.
Os amigos que estão sempre presentes ,mesmo estando longe, dos que estão perto e que nem sempre falam, mas sei que se precisar estão disponíveis.
Gostava de falar dos projectos que desenvolvi com crianças e que me deixaram imensamente feliz, porque elas são genuínas e sinceras.
E colegas de escola que revi há pouco tempo em que as recordações das nossas traquinices vieram ao de cima?
Há também aquelas que conheci no meu curso vindas de vários pontos do país e com quem ainda hoje mantenho contacto.
A virtualidade das partilhas têm me dado uma satisfafação incomensurável e muito tenho aprendido.
Depois, as viagens pelos quatro cantos do mundo, onde tenho observado outras formas de estar e ser, outras culturas, pobreza e muita riqueza. As disparidades do nível de vida, fazem com que conclua que há muita injustiça sentindo-me impotente para lutar por uma igualdade desejável.
Como dificilmente conseguirei escrever um livro, deixo na primeira página: - ERA UMA VEZ...