vou lhe contar uma história, eu também adoro o André Rieu, e todas as vezes que o oiço, arrepia me tudo que é relacionado com compositores austríacos e Alemães, sem razão aparente. Pois tudo nesta vida tem um sentido, nada é por caso, nada, tudo tem uma ligação, eu acredito nesta linha de explicação.
voltando à questão o porquê de se gostar, temos que ter uma explicação, como sinfonias e outras musicalidades, os cavalos, a arte, património arquitetónico e tudo isto, tem uma razão de ser.
talvez tenhamos já passado por estes momentos alegres, de musicalidade que eles levam a recordar o bom disto.

E talvez imagine se que no seu passado, já teve uma experiência que a marcou e estou a explicar este processo devagar para não cair da cadeira.
A Manu é o produto de muitas gerações da sua família, como qualquer pessoa, veio de misturas de famílias e o sangue ou gene paterno seguiu o seu caminho natural, até encontrar o seu produto final a menina Manu.

No meu caso que me arrepia, a sonoridade destas melodias, não teria lógica de entendimento se não se procurasse para a existência dos pelos do braço arrepiarem se, pois eu procurei, não só pela musicalidade, como pela fonética que me intrigava, pelos cavalos e todas as outras realidades culturais da Áustria e descobri a minha verdade.
A Manu com certeza que deve ter sobrenome, ou nome de casa, que vai tb descobrir a sua verdade.
João Felgar
