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"A maturidade permite-me olhar com menos ilusões, aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranqüilidade, querer com mais doçura." (Lya Luft)
De repente tudo vai ficando tão simples que assusta. A gente vai perdendo as necessidades, vai reduzindo a bagagem. As opiniões dos outros são realmente dos outros, e mesmo que seja sobre NÓS, não tem importância. Vamos abrindo mão das certezas, pois já não temos certeza de nada. E isso não faz a menor falta. Paramos de julgar, pois já não existe certo ou errado, e sim a vida que cada um escolheu experimentar. Por fim, entendemos que tudo o que importa é ter paz e sossego, é viver sem medo, é fazer o que me alegra, o que me faz bem, o que me faz feliz. É só!
Durante alguns meses não pude sentar-me aqui devido a uma maleita desconhecida que atacou este espaço, felizmente o problema foi resolvido, graças à intervenção cirúrgica do Dr. Sapinho.
E agora pergunto?
O que é vou escrever aqui?
Que temas vou abordar?
Política? Nem pensar, nunca fui muito virada para politiquices e há quem o faça melhor que eu.
Futebol? Um tema demasiado arriscado, porque estaria sujeita a levar na mona caso falasse de um clube e não noutro, quero tudo menos criar situações embaraçosas e animosidades desnecessárias.
Depois vêm-me à cabeça outros temas... moda, música, livros, cinema, fotografia, anedotas, homens, mulheres, cremes, tratamentos de beleza, etc, etc , etc...
Já ponho em dúvida se devia ou não ter ressuscitado o falecido.
O que eu gostava mesmo era ter sentido de humor para escrever umas coisas que pusessem o mundo da blogosfera a rir, mas isso só seria possível se emborcasse uns copázios de um bom espumante e aí sim a coisa resultava, mas por outro lado penso que me iria custar caro manter este blogue.
Por enquanto, sinto-me despenteada mentalmente